E a dica de hoje é para arrasar no fim de semana. Vamos falar de maquiagem!
Bem, eu não sou maquiadora e nem expert no assunto. Sou uma pessoa qua adora estar maquiada e, por isso, procuro aprender tudo sobre make.
Quero compartilhar com vocês a primeira coisa que aprendi sobre essa arte de fazer maquiagem (antes de aprender a fazer uma boa pele etc). A sombra marrom.
A primeira vez que ouvi falar da sombra marrom foi em um vídeo muito legal de uma blogueira famosa. Depois disso, fui procurar saber se era uma opinião dela ou todo mundo era apaixonado pela marronzinha.
Confirmei. Todas as amam a esse pigmento. Quer saber por quê?
Aí vão os benefícios dela:
– dá profundidade no côncavo (parte dos olhos superios à palpebra móvel)
– aumenta o olhar
– deixa a maquiagem elegante
– combina com qualquer tom de pele
– combina com qualquer roupa
– não precisa de grandes técnicas
– é rápida de fazer
– pode ser usada a qualquer momento do dia ou situação
Bom demais, não é?
A sombra marrom é ótima para quem tem o olho caído como o meu porque levanta o olhar. Além disso, destaca a cor dos olhos. O que é um charme.
Eu separei para vocês exemplos de famosas que gostam de usar sombra marrom em várias situações. Vocês irão amar.
Veja abaixo:
E aí, gostaram?
Então agora é só escolher o look porque a make já está definida.
Espero que tenham gostado.
Tenham um ótimo fim de semana.
Para começar nossa reflexão de hoje quero te fazer uma pergunta: Existe alguém na sua vida que você não conseguiu perdoar por algo que te fez?
Perdoar nunca foi considerada uma atitude fácil. Muitas pessoas sofrem porque não conseguem perdoar. A mágoa e o rancor travam a vida desses e os jogam num abismo de amargura.
Nessa semana li uma frase muito forte sobre o perdão que mexeu comigo. Me fez sair da zona de conforto em relação aos pensamentos e definições que eu tinha sobre o perdão.
“Perdoar é abrir mão do direito de revidar o mal que te fizeram.”
Forte, não é?
Jesus quando foi questionado sobre quantas vezes deveríamos perdoar respondeu: “Você não deve perdoar sete vezes, mas setenta e sete vezes.”
(Mt 18.21,22)
O que o mestre estava dizendo não era que devemos ficar contando quantas vezes uma pessoa nos fez mal e ainda devemos perdoá-la. Ele deixou claro que devemos perdoar a todo momento, qualquer pessoa e qualquer atitude dela.
“Ai que difícil” você deve estar pensando. E eu preciso concordar.
Eu não sou uma pessoa que guarda rancor. Já vivi várias situações que me exigiram perdoar alguém e eu consegui. Pessoas que causaram desastres na minha vida. Mas há alguns anos vivi uma situação de injustiça que me marcou profundamente.
Sempre tive a certeza de que havia perdoado quem me magoou, mas quando li aquela frase que citei no início percebi que estava enganada. Realmente, eu não tenho raiva. Entretanto, não abri mão do meu direito de revidar.
Nunca fiz nada de mal para a pessoa que me magoou. O que faço é, sempre que converso com alguém sobre injustiça ou perdão, conto como ela me machucou. Eu, agora,compreendi que essa atitude já demonstra a falta de perdão. É como se, no meu subconsciente, eu pensasse “ninguém pode achar que ela é boa”.
Não perdoei. Sei disso porque quando perdoamos alguém, o que eu fiz com todas as outras pessoas que me feriram, esquecemos. Aquele fato não dói mais. Abrimos mão de revidar.
Se ainda sinto necessidade de lembrar, não houve perdão.
Eu acredito que o perdão não é algo que o Espirito Santo faz sozinho em nós. É uma escolha. Por isso dói tanto. Porque temos que abrir mão de sermos os ofendidos. Temos que abrir mão de falar mal de quem nos feriu. Temos que abrir mão da dor e nem sempre estamos dispostos a isso.
Para terminarmos nossa conversa quero falar de um livro que gosto muito e me marcou em relação ao tema perdão. Chama-se O menino do pijama listrado. Vocês já devem ter ouvido falar.
Resumidamente, o livro conta a história de duas crianças que se tornam amigas durante o nazismo. A questão é que um é judeu e o outro filho de um capitão do exército alemão.
Num certo momento da história Bruno (o alemão) oferece comida para o amiguinho Shmuel enquanto esse está em sua casa lustrando taças a mando de um tenente. Quando esse descobre o acontecido interroga o judeu acusando-o de roubar comida. O garoto é sincero ao responder:
“Foi ele(Bruno) quem me deu”, disse Shmuel, as lágrimas se juntando em seus olhos enquanto lançava um olhar de soslaio para Bruno. “Ele é meu amigo”, acrescentou.
Bruno, com muito medo do tenente ignora a amizade com Shmuel e uma cena triste acontece.
“Diga, Bruno!”, gritou Kotler com o rosto vermelho. “Não perguntarei pela terceira vez.”
“Nunca falei com ele”, disse Bruno imediatamente. “Nunca o vi antes em minha vida. Não o conheço.”
Shmuel apanha muito por causa disso e volta para o campo de concentração.
Antes de te contar o final dessa história pergunto:
O que você faria no lugar de Shmuel que foi totalmente injustiçado?
Quando Bruno, finalmente, toma coragem e vai visitar o amigo acontece a cena mais linda que já li. O judeu, que está com o rosto todo machucado, se aproxima do amigo.
“Bruno hesitou por um instante, sem querer perder o fio da meada. Sentiu que deveria dizer mais uma vez e com muita sinceridade. “Eu sinto muitíssimo, Shmuel”, disse numa voz bem clara. “Não posso acreditar que não contei a ele a verdade. Nunca desapontei um amigo dessa maneira antes. Shmuel, estou envergonhado de mim mesmo.”
Quando Bruno disse isso, Shmuel sorriu e balançou a cabeça e Bruno soube que estava perdoado. Então Shmuel fez algo que nunca havia feito antes: ele ergueu a parte de baixo da cerca como sempre fazia quando o amigo lhe trazia comida, mas desta vez ele estendeu a mão por baixo e a manteve lá, esperando até que Bruno fizesse o mesmo. Os dois meninos apertaram as mãos e sorriram um para o outro. Foi a primeira vez que eles se tocaram.”
Foto: Cena do filme O menino do pijama listrado.
Você teria a mesma atitude?
Bem, minha intenção aqui não é te acusar ou ser mais uma a dizer que é importante perdoar. Isso você já sabe.
Quero te incentivar a fazer essa escolha! Te dizer que depende de você não viver com essa amargura. Depende de você abrir mão do seu direito de justiça.
Seja livre. Perdoe. Ame o próximo como a você mesma.
Hoje é segunda-feira, dia de iniciar a semana de trabalho e estudo. Certo?
E para começar bem a semana eu decidi trazer para vocês uma dica de música boa. Quer coisa melhor para animar e trazer inspirações para o seu dia?
Então, eu acabo de conhecer o novo cd da cantora Daniela Araújo que lançado há pouco tempo. Gente, é muuuito bom!
Eu já conhecia a Daniela do cd antigo. A voz dela é linda e tem um “que”especial que eu não sei explicar, sabe?! As letras das canções são muito bonitas, também, e falaram muito ao meu coração.
Ouça as músicas e, se gostar (o que eu tenho certeza que vai) compre o cd para abençoar a cantora e ser abençoado também.
Vocês já passaram pela experiência de precisar muito conversar com alguém e não se lembrar de ninguém que possa te ouvir? Ou de pensar em alguma pessoa e, em pensamentos, dizer “Não. Essa não consegue só me ouvir”.
Isso acontece a todo momento. Todas as pessoas têm um momento em que precisam desabafar. Nós mulheres principalmente. Temos a necessidade de falar e sermos ouvidas. E é sobre isso que quero falar hoje. A importância de saber ouvir.
No século XXI as coisas estão corridas. O tempo passa “voando” e a gente nem vê. Temos que encontrar horário para fazer tanta coisa que parar para ouvir alguém parece perda de tempo. Mas não é e vou provar isso.
Quando estudamos Comunicação aprendemos o processo básico dela.
Veja:
Resumindo, alguém fala alguma coisa para outro alguém que dá a resposta. Entendeu?
Então, vamos pensar assim: para que o receptor possa responder de forma eficaz ele precisa ter ouvido bem o que o emissor disse. Está aí a importância de saber ouvir.
Quero dizer para vocês que precisamos aprender a ouvir. Amigos, pais e filhos, homem e mulher, chefe e funcionário. Em todos os relacionamentos que constituímos precisamos saber ouvir. Do contrário, teremos problemas. E quantos são os relacionamentos fracassados por aí por falta de uma boa comunicação.
Para ser um bom ouvinte você, primeiramente, precisa dar tempo e espaço para as pessoas falarem. Prestar atenção no que elas dizem e mostrar que se importa. Como é bom quando estamos conversando com alguém e recebemos atenção. Da mesma forma, é muito ruim quando parece que falamos sozinhas.
Meu pai é uma pessoa muito legal. Gosto muito de quando conversamos, mas não é sempre que ele está me ouvindo. Não são poucas as vezes em que conto longas histórias e pergunto “Pai, o que o senhor acha?” e ele diz “aham”. (Aham???) Nem estava me ouvindo. Quando era mais nova ficava muito brava quando isso acontecia. Hoje, sei quando devo falar para ele me ouvir de verdade.
Quero que entenda que, assim como você necessita que as pessoas te ouçam, elas também precisam disso.
Separe um tempo para ouvir alguém.
Olhe para a pessoa. Não fique interrompendo. E não considere conselheiro.
Às vezes o que se precisa é ser ouvido e não de ser aconselhado. É claro, se considerar que deve dizer algo e tenha certeza que seja reconfortante pode fazer. Só analise bem suas palavras antes de pronuncia-las.
Eu falo demais. Quem convive comigo sabe muito bem disso e eu não nego. Mas, meus amigos dizem que sou boa ouvinte. Fico feliz por isso. Afinal, eles sabem que estarei sempre disposta a ouví-los.
Pense bem. Você é uma boa ouvinte? As pessoas podem contar com você? Você dedica tempo para ouvir quem está ao seu redor?
Bem, espero que você reflita nisso e, caso esteja em falha com as pessoas, se esforce para melhorar.
Eu me casei há pouco tempo e estamos decorando nossa casa.
No momento, eu estou pesquisando uma penteadeira para colocar no meu quarto. Estou encantada com tantos modelos diferentes.
Além de ser muito útil para guardar coisas de mulher como maquiagem, bijux, cosméticos, assessórios de cabelo, e mais um monte de coisas, esse móvel é um super item de decoração.
Encontrei uns modelos lindos durante a minha pesquisa e quis compartilhar com vocês.
Vocês já sabem que eu amo livros, não é? Sou apaixonada! E na semana passada ganhei do meu esposo lindo um título que eu estava querendo há algum tempo.
Chama-se Destrua este diário e está bombando mundo afora.
Para quem ainda não sabe, eu e a Larissa somos profissionais da área de Comunicação. Sou Relações Públicas e ela Designer Gráfico. Precisamos de muita criatividade, diariamente, e essa é a proposta do livro. Estimular a capacidade criativa.
Totalmente diferente de tudo o que já vimos, a autora Kari Smith desafia o leitor a destruir o livro. Literalmente. Cada página tem uma tarefa para o leitor. Rasgar páginas, colar chiclete, cuspir café e congelar são algumas delas. Loucura não é?
O fato de ter que estragar o livro já dói o coração de quem gosta. Eu mal abro os meus para fazer a leitura… rsrs. Tomo todo o cuidado do mundo para não estragar. Entretanto, é isso que vai estimular a criatividade.
Segundo a autora, que é artista plástica, a capacidade de criar surge quando saímos completamente da zona de conforto, quebramos regras e tentamos fazer algo diferente.
Então, se você está precisando de novidade, quer fazer algo diferente ou sair da zona de conforto essa é uma boa oportunidade.
Compre esse livro e faça loucuras com ele.
Eu e Larissa estamos começando agora a “destruir” nossos diários e vamos mostrar para vocês o resultado. Ok?
Enquanto o nosso não fica pronto, veja alguns exemplos de pessoas que fizeram páginas muito interessantes.
Nos últimos tempos temos ouvido muito sobre esperar a pessoa amada, e essa é a coisa certa a se fazer. O problema é que existem muitas garotas que estão resumindo sua vida e sonhos à espera de um namorado. Isso não está certo!
É claro que todas nós desejamos ter alguém para dividir a vida e não existe problema nenhum nisso. Eu já falei em outro post sobre como é importante que vocês traçem os critérios para escolher uma pessoa para namorar. O que quero dizer é que o foco não deve ser esperar.
Existe vida fora de relacionamentos e você não pode depender de ter um namorado para se sentir realizada.
Sabe o que acontece quando voltamos todos os nossos esforços e atenções para encontrar um amor? Quando ele chega a gente se frustra. E o motivo é simples. Por não existirem outros sonhos ou metas, o fato de ter um namorado vai te deixar sem expectativas. Afinal, você só pensava nisso.
Eu não estou aqui falando para vocês sobre algo que eu acho. Eu vivi isso. O Príncipe (forma como eu chamo meu esposo) só apareceu na minha vida quando eu decidi viver a vida e deixar que o amor me encontrasse (ai que romântica rs). Quando percebi que estava apaixonada foi um susto, porque eu nem estava pensando que poderia acontecer naquele momento.
Você já escolheu esperar. Agora escolha viver enquanto espera.
Meninas, busquem uma vida completa. Saiam com as amigas, estudem, trabalhem, ajudem àqueles que precisam de vocêm, aproveitem sua família, curtam muito tudo o que gostam. Tracem suas metas de vida e se esforcem para alcançá-las. Sejam completas mesmo sem ter um namorado.
Assim, quando o amor chegar, vocês estarão prontas para vive-lo. E a pessoa certa não precisará completar vocês, mas acrescentar às suas vidas.
Espero fazer vocês refletirem sobre a vida.
Ah! Se precisarem de uma amiga para conversar, contem comigo. Ok?
Neste fim de semana assisti um filme muito bom que quero indicar para vocês. É um longa cristão e está nos cinemas do Brasil.
Trata-se de um rapaz que é desafiado pelo professor de Filosofia a provar a existência de Deus aos colegas de classe. Josh recebeu esse desafio depois de se recusar a cumprir a ordem que o mestre deu aos alunos para escreverem em uma folha a frase “Deus está morto”.
Em meio a argumentos e contra-argumentos, o garoto se esforça para cumprir o desafio.
Bem, não vou contar o filme todo porque não tem graça, não é? Mas posso garantir que vale a pena assistir. Eu gostei demais!
O filme Deus não está morto está disponível, também, no site Netflix. Que tal chamar uns amigos para assistirem juntos?
Depois de assistirem, me contem, nos comentários, o que acharam. Combinado?
Como já dissemos na apresentação do SIM, nossa função aqui é influenciar vocês a fazerem coisas boas e que darão prazer ou trarão algum benefício.
Pensando nisso, eu quero falar de um hábito bom e que acrescenta muito à formação da mulher do século XXI. A leitura.
Conheço muitas pessoas que dizem odiar ler e não fazem nem um pouco de esforço para mudar essa realidade. Concordo que cada pessoa tem um gosto diferente e não é porque eu amo ler que vocês devem ser iguais, mas acredito que precisamos nos esforçar para fazer coisas que nos trarão bons resultados. Certo?
O hábito da leitura é muito importante para todas as pessoas. Ler nos faz escrever melhor, aumenta a capacidade criativa e, o principal, acrescenta conhecimento. Vale a pena se esforçar, não é? Além disso, existem inúmeros gêneros e cada um pode encontrar o que gosta mais. O importante é separar um tempinho para instigar sua imaginação, treinar a memória ou saber mais sobre um assunto.
Como eu gosto muito de leitura, sempre tenho um livro de cabeceira. A partir de agora, sempre vou trazer para vocês dicas de obras que já li ou estou lendo.
Para começar nossa lista, quero repassar uma dica que recebi da Larissa e foi muito válida para mim. Eu estou lendo ainda e gostando demais.
Eu nunca tinha lido um livro da Joyce, mas sempre ouvi falar muito bem. Quando comecei a leitura do “Coma o biscoito…” fiquei encantada com a linguagem fácil e gostosa que a autora traz.
O tema é excelente e está abrindo minha mente para alguns comportamentos que temos e acabam nos fazendo viver com culpa. Culpa essa que da qual Jesus já nos livrou.
A Joyce trata nesse livro da importância de entendermos que às vezes precisamos de um tempo para somente aproveitar a vida. E não devemos nos culpar por deixar de fazer outras coisas por isso.
É claro que não vou contar o livro. Sugiro que você leia e torço para que tenha sua mente aberta como eu.
Ah! Deixe aqui dicas de livros que vocês já leram ou querem saber se são bons. Quem sabe eu já li e posso ajudar, ou será meu próximo livro de cabeceira.
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